sábado, 1 de outubro de 2011

Estudo aponta as 11 populações de tartarugas marinhas mais ameaçadas

Cinco estão no Oceano Índico, quatro no Pacífico e duas no Atlântico.
Levantamento é resultado de análise de mais de mil fontes científicas.

Estudo publicado na revista científica online “PLoS ONE” nesta quarta-feira (28) aponta as 11 populações de tartarugas marinhas mais ameaçadas no mundo.

Tartaruga da espécie Eretmochelys imbricata, da qual quatro diferentes populações aparecem ameaçadas no estudo publicado na 'PLoS ONE'. (Foto: Wallace J. Nichols - CI - Divulgação)

O levantamento é resultado de dois grupos de trabalho com cientistas de diferentes partes do mundo. Ao todo, 1.300 artigos, relatórios e outras fontes foram consultados para atribuir uma pontuação que reflita o nível de risco das populações de tartarugas.

Segundo a organização Conservação Internacional, que patrocinou o estudo, quatro das sete espécies de tartarugas marinhas têm populações que estão entre as 11 mais ameaçadas do mundo. E cinco dessas populações são encontradas no Oceano Índico.

Outras áreas identificadas como os locais mais perigosos para as tartarugas marinhas são o leste do Oceano Pacífico (dos EUA até a América do Sul) e o leste do Oceano Atlântico (na costa oeste da África).

As 11 populações de tartarugas marinhas mais ameaçadas, segundo o estudo:


•Tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea), no oeste do Oceano Índico
• Tartaruga cabeçuda (Caretta caretta), no nordeste do Oceano Índico
• Tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea), no nordeste do Oceano Índico
• Tartaruga-oliva (Lepidochelys olivacea), no nordeste do Oceano Índico
• Tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), no nordeste do Oceano Índico
• Tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), no leste do Oceano Atlântico
• Tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta), no nordeste do Oceano Atlântico
• Tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), no leste do Oceano Pacífico
• Tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea), no leste do Oceano Pacífico
• Tartaruga cabeçuda (Caretta caretta), no norte do Oceano Pacífico
• Tartaruga-de-pente (Eretmochelys imbricata), no oeste do Oceano Pacífico

Fonte: G1 Natureza

Golfinhos morrem após encalhe em praia da Indonésia

Segundo autoridades, 23 animais ficaram presos em um banco de areia.
Sete espécimes foram resgatados com vida e devolvidos ao mar.


 
Nesta quinta-feira (29), autoridades ambientais enfileiram corpos de golfinhos que encalharam em uma praia de Ujong Kulon, na província de Banten, na Indonésia. De acordo com a imprensa local, 23 espécimes encalharam no banco de areia, mas 16 morreram. Os demais foram devolvidos ao mar (Foto: Stringer/Reuters)

Uma vala foi aberta em uma praia de Ujong Kulon nesta quinta-feira (29) para enterrar os corpos dos golfinhos mortos (Foto: Stringer/Reuters)

Fonte: G1 Natureza

Baleia-jubarte albina rara é encontrada na costa da Austrália

Animal foi flagrado por homem que navegava com a família no leste do país.
Filhote de mamífero foi achado perto da Grande Barreira de Corais.


O australiano Wayne Fewings encontrou uma baleia-jubarte albina enquanto navegava com a famílias pelas águas das Ilhas Whitsunday, na costa leste da Austrália.

Este animal é raro de ser detectado. O mamífero que Fewings viu era um filhote, que especialistas acreditam ter apenas algumas semanas de idade. O animal estava próximo à Grande Barreira, considerada a maior e mais preservada colônia de corais do mundo.

A região é conhecida pela presença de outra baleia-jubarte albina chamada Migaloo. A legislação australiana protege esses animais contra a pesca, que costumam frequentar a costa de Queensland, um dos estados australianos com litoral no leste do país.
Baleia-jubarte é flagrada no momento do salto na costa australiana. (Foto: Wayne Fewings / via AFP Photo)

Fonte: G1 Natureza

Adolescente fotografa beija-flor albino nos Estados Unidos

Marlin Shank, de 15 anos, flagrou a ave na cidade de Stauton.
Pai do jovem foi quem detectou a espécie do animal.


O voo de um espécime albino de beija-flor-do-pescoço-vermelho (Archilochus colubris) foi eternizado em imagens feitas por um jovem de 15 anos dos Estados Unidos, de acordo com o jornal britânico "Mail Online".

O adolescente Marlin Shank fotografou a ave em um parque da cidade de Stauton, na Virgínia. A espécie é nativa das Américas do Norte e Central, mas este exemplar nasceu com uma mutação genética que deixou suas penas e pele brancas, fato considerado raro.

Segundo a reportagem, Shank não havia notado que a ave era um raro beija-flor-do-pescoço-vermelho. Quem notou a diferença foi o pai do garoto, que ainda o alertou sobre a dificuldade de se encontrar este espécime.
Beija-flor albino é raro, mas a espécie de pescoço vermelho não corre risco de extinção. (Foto: Caters News)
Isto porque o beija-flor albino está desaparecendo da natureza por ser considerado alvo fácil de predadores. Além disso, sua anomalia genética o deixa vulnerável a doenças.

De acordo com a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN, na sigla em inglês), a espécie beija-flor-do-pescoço-vermelho não corre risco de extinção.

Fonte: G1 Natureza

Nova 'folha artificial' usa luz solar para produzir combustível

Dispositivo foi criado por cientistas dos EUA e apresentado na 'Science'.
Material para produzi-la é barato e abundante, diz pesquisador.


Pesquisadores americanos criaram uma "folha artificial" que transforma a luz solar em um combustível químico que pode ser armazenado e utilizado posteriormente, segundo estudo publicado nesta sexta-feira (30) na “Science”.

Quando colocado em um recipiente de água, essa célula solar de silício gera bolhas de oxigênio de um lado e bolhas de hidrogênio do outro, que podem ser separadas e recolhidas.

Esses gases podem então ser transferidos para uma célula combustível que os recombina, produzindo água e gerando uma corrente elétrica, anunciou o pesquisador Daniel Nocera, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês).
Folha' artificial separa hidrogênio e oxigênio dá água usando energia solar. (Foto: Dominick Reuter/Divulgação)
O novo dispositivo é descrito em artigo na revista “Science”, de coautoria de seis pesquisadores da Sun Catalytix, empresa de energia solar fundada por Nocera.

Nocera diz que a "folha" é feita inteiramente de materiais abundantes e baratos.

O dispositivo é feito de semicondutores de silício e revestida de um lado com um catalisador de cobalto, que libera o oxigênio, e por outro com uma liga de níquel-molibdênio-zinco, que separa o hidrogênio.

"Você não pode ter algo mais mais portátil, você não precisa de fios, é leve, e não requer muito equipamento adicional, além de uma maneira de capturar e armazenar os gases que borbulham dela”, observou Nocera em comunicado.

O dispositivo não estará pronto para produção comercial, no entanto, até que os sistemas que coletam, armazenam e usam os gases sejam desenvolvidos.

Fonte: G1.com

Morcego têm músculos mais rápidos dentre mamíferos, afirma estudo


Contração é mais rápida já vista, segundo pesquisa.
Ao todo, 190 movimentos por segundo podem ser realizados.


Voar – e saber para onde está indo – no escuro é uma tarefa complicada, mas morcegos conseguem fazer isso com a ajuda de verdadeiros “supermúsculos”, de acordo com um estudo dinamarquês publicado nesta sexta-feira (30).

Segundo a pesquisa liderada por Coen Elemans, os músculos vocais da espécie têm a contração mais rápida de todos os mamíferos. Os resultados foram apresentados na revista “Science”.

Morcegos durante voo estudados na Dinamarca (Foto: Cortesia Lasse Jakobsen; Coen Elemans)

Os músculos desses animais são capazes de fazer contrações cerca de 20 vezes mais rápido que os nossos mais velozes: os dos olhos. Coisa parecida só foi vista antes em cascavéis, peixes e pássaros. É a primeira vez que algo do tipo é observado em um mamífero.

Esses músculos são usados como “sonar” para localizar insetos que vão servir de alimento. Para isso, eles se contraem até 190 vezes por segundo.
Exemplar da espécie de morcego estudada (Foto: Cortesia: Lasse Jakobsen; Coen Elemans)
Fonte: G1.com

Imagens feitas com microscópio competem pelo voto do público

Resultados da competição Nikon Small World 2001 serão revelados no dia 4 de outubro.

Imagens revelando detalhes do sistema nervoso de uma mosca de fruta, um floco de neve ou a ponta da língua de uma borboleta são algumas das favoritas do público na competição Nikon Small World 2011.

O concurso que está em sua 371ª edição, premia anualmente "a beleza e a complexidade da vida vista pela luz do microscópio".
Ovo de borboleta da espécie 'Vanessa atalanta' é visto com detalhes. (Foto: David Millard / Nikon Small World

Este ano o concurso recebeu imagens de fotógrafos amadores e profissionais, além de cientistas, de várias partes do mundo, inclusive do Brasil.

Nesta quinta-feira, duas fotos vindas de São Paulo estão entre as 12 mais votadas pelo público: a que mostra o interior de uma cana-de-açúcar, de Debora Leite, e a imagem de uma cultura tridimensional de células de câncer de mama, do Dr. Jônatas Bussador do Amaral e da Dra. Gláucia Maria Machado Santelli.
A paulistana Débora Leite mostrou o interior de uma cana-de-açúcar. (Foto: Débora Leite / Nikon Small World)  
Os nomes dos vencedores na categoria de júri popular, assim como nas categorias oficiais serão divulgados no dia 4 de outubro.

A ponta da língua de uma borboleta foi registrada nos EUA. (Foto: Stephen S. Nagy / Nikon Small World)

Duas larvas de mosquito ficaram presas nesta gota de água. (Foto: John H. Brackenbury / Nikon Small World)

Um floco de neve é amplificado em Pequim, na China. (Foto: Yanping Wang / Nikon Small World)

Uma cultura de células com câncer na mama são fotografadas por cientistas de São Paulo.
(Foto: Jônatas Bussador do Amaral e Gláucia Maria Machado Santelli / Nikon Small World)
Fonte: G1.com

Documentarista fica cara a cara com onça que fazendeiros tentavam matar

Felino foi flagrado no AM, onde vinha caçando animais de criadores.
Moradores haviam preparado armadilha; bicho escapou para a mata.



Um raro e assustador momento foi vivido pelo documentarista ambiental Fernando Lara no último dia 17 ao encarar uma onça-pintada, a uma distância de menos de 4 metros, no interior da floresta amazônica.


Com uma câmera, ele conseguiu registrar a imagem do felino durante alguns segundos, mostrando o animal pronto para atacar o grupo. Entretanto, a onça fugiu sem causar ferimentos a nenhum dos presentes.


O encontro inusitado só ocorreu devido a um fato preocupante: fazendeiros da região de Presidente Figueiredo (AM), cidade vizinha a Manaus, caçavam o animal na tentativa de matá-lo. A justificativa era que o espécime havia matado 13 porcos de um criadouro próximo Área de Preservação Ambiental (APA) Caverna Maroaga.






Onça seria alvo de caça
Segundo Fernando Lara, ele e funcionários da APA, ligada ao governo do estado do Amazonas, entraram na floresta no dia 17 de setembro com o objetivo de evitar que a onça-pintada fosse afetada por armadilhas montadas pelos fazendeiros.


“Eles instalaram perto de uma carcaça de animal, que era alimento da onça, espingardas que seriam acionadas assim que o felino pisasse em algum fio. Encontramos esse agricultor e conseguimos reverter a situação, desde que a onça fosse levada para uma região bem distante da fazenda dele”, afirmou Fernando Lara ao Globo Natureza.


“Então fomos procurar o bicho, para que ele entrasse para o interior da floresta. Dentro da unidade de conservação, um dos funcionários avistou a onça e ficamos apreensivos. Até consegui visualizá-la, perto de um tronco caído”, disse.


Neste momento, a onça saltou no tronco, ficando bem próximo do documentarista. “Ela ficou a menos de 4 metros de distância e abaixou as orelhas, preparando-se para investir contra nós. Ela só não atacou porque ninguém correu e a orientação que tinha era de encará-la. Deu certo, porque ela fugiu”, disse.


De acordo com Lara, o animal entrou para uma área preservada, onde não havia risco de ser alvo de caçadores. “Infelizmente, mesmo em regiões conservadas os animais, como a onça, são procurados para serem mortos e, posteriormente, comercializados”, disse.


O documentarista integra o projeto “Rotas Verdes Brasil”, que vai percorrer 18 mil quilômetros, em 20 estados brasileiros, registrando imagens de todos os biomas nacionais durante oito meses. O dia a dia da expedição, que começou em abril deste ano, pode ser acompanhado no site www.rotasverdesbrasil.com.br.


CONFIRA O VÍDEO CLICANDO AQUI


Fonte: G1 Natureza

Variação genética protege rãs de fungo que dizima anfíbios

Quitridiomicose ameaça populações inteiras de rãs e sapos.
O 'alelo Q' mostra que algumas rãs se adaptaram para resistir à doença.



Cientistas norte-americanos descobriram uma variação genética que está relacionada à resistência dos anfíbios a uma doença chamada quitridiomicose. A descoberta é importante porque a doença, causada pelo fungo Batrachochytrium dendrobatidis, tem alta taxa de mortalidade e ameaça populações inteiras de rãs e sapos.


No estudo, os pesquisadores coletaram indivíduos de cinco populações diferentes de uma espécie chamada Lithobates yavapaiensis, uma rã nativa da América do Norte. Eles foram criados no laboratório e infectados com o fungo já na fase adulta.


Dos 99 animais que participaram do experimento, 14 sobreviveram. Essas rãs mais resistentes vinham de duas das cinco populações coletadas, sendo sete de cada. Para entender o que os protegeu da doença, os pesquisadores analisaram os genes de uma parte do genoma chamada complexo principal de histocompatibilidade (MHC, na sigla em inglês), que coordena a defesa do organismo.


Rã da espécie 'Lithobates yavapaiensis' em fase
jovem (Foto: Anna E. Savage / Cortesia)


Eles encontraram 33 alelos – formas de um mesmo gene – diferentes, o que é uma variedade grande. As rãs que tinham duas formas desse gene (heterozigóticas) sobreviveram na maior parte dos casos, enquanto as que tinham uma só forma (homozigóticas) morreram em quase todos os testes.


Além disso, um alelo específico, chamado alelo Q, só foi encontrado entre as rãs sobreviventes. Há indícios de que a evolução levou a essa forma do gene. Com isso, os pesquisadores têm esperança de que os anfíbios consigam se adaptar, desde que o habitat seja preservado.


“Esse é um caso em que mostramos a seleção e a adaptação para a resistência a essa doença em particular. A esperança é que possamos detectar esse sinal de resistência evoluída em outras espécies também”, afirmou Kelly Zamudio, professora da Universidade Cornell e coordenadora do laboratório que conduziu a pesquisa.


O estudo foi publicado pela revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).


Fonte: G1.com

Mesma mutação genética causa duas doenças diferentes, diz estudo

Alteração provoca esclerose lateral amiotrófica e um tipo de demência.
Trabalho foi publicado na revista científica 'Neuron'.



Cientistas norte-americanos descobriram que mutações em um único gene no corpo humano levam ao desenvolvimento de duas doenças neurológicas diferentes. O trabalho foi publicado na edição desta semana da revista científica "Neuron".


As alterações acontecem em um gene chamado "C9ORF72". Pessoas saudáveis podem ter até 23 cópias dele no organismo. Mas quando ocorre uma mutação, ele se descontrola e se multiplica, formando de centenas a milhares de cópias.


Quando isso acontece, duas doenças podem surgir: a "esclerose lateral amiotrófica" e a "demência frontotemporal" .


As doenças
A esclerose lateral amiotrófica é a doença que atinge o físico americano Stephen Hawking e é também conhecida como "mal de Lou Gehrig", um jogador de baseball dos Estados Unidos que morreu em 1941 vítima da enfermidade.


Esse tipo de esclerose mata neurônios que se estendem do cérebro até a medula espinhal e outros que vão da medula até os músculos do corpo. Quando essas células morrem, a habilidade de controlar o movimentos é perdida. Problemas para caminhar, falar, engolir e até respirar são comuns. Ela é fatal e não há cura conhecida. Estima-se que dois a cada 100 mil indivíduos têm a doença no mundo.

A médica Rosa Rademakers, uma das autoras
do estudo. (Foto: Mayo Clinic / Divulgação)


Já a demência frontotemporal atinge os neurônios da lateral e da frente do cérebro. Os  portadores têm dificuldade para organizar atividades, interagir com as pessoas e até mesmo de se cuidar.


A doença é de diagnótisco difícil porque em seus primeiros estágios pode causar apenas mudanças de comportamento e, às vezes, alguma dificuldade com a linguagem.


Por isso,  os cientistas acreditam que ela deve ser bem mais comum do que as estatísticas apontam. "Nos Estados Unidos, nós estimamos o número de portadores dessa doença entre 20 mil e 30 mil, mas deve haver muito mais", diz Rosa Rademakers, neurocientista da Mayo Clinic, nos Estados Unidos, que fez parte do estudo genético divulgado na "Neuron".


A pesquisa
No estudo, 23% dos pacientes com esclerose e 12% das pessoas com demência consultadas tinham o gene alterado. As duas doenças apareceram em 4% dos casos do estudo.


De acordo com Rademakers, não está claro como o gene age para provocar as doenças. "Nós também não sabemos ainda quando uma pessoa irá desenvolver um ou outro problema ou os dois juntos", disse a médica em entrevista ao G1.


"Apesar de aparecerem nesses pacientes, nós não sabemos ainda como o gene se manifesta", explica Rademakers.


Os especialistas esperam que o conhecimento sobre o gene possa, no futuro, gerar terapias que possam atenuar ou evitar as doenças. "Infelizmente, ainda é muito cedo para falar em algo que possa alterar esse gene", diz a médica. "Uma opção, caso os estudos confirmem, pode ser o bloqueio ou a destruição dessas sequências repetidas do gene."


Fonte: G1.com

Capivaras invadem pista no Distrito Federal

Animais chegaram a atrapalhar o trânsito perto da Ponte do Bragueto.
Depois de atravessarem pista, os animais voltaram para o Lago Paranoá.

Na madrugada desta quinta-feira (29), um grupo de 12 capivaras invadiram a pista em frente ao calçadão da Asa Norte, perto da Ponte do Bragueto, em Brasília.

Os animais chegaram a atrapalhar o trânsito e quase foram atropelados. Eles pastaram no gramado perto do calçadão e depois voltaram para o Lago Paranoá.
Foto: Reprodução/TV Globo

Fontes: G1.com 

            Jornal das Cidades

Votação - Ajudem ai

Pessoal, hoje é dia de postar coisa nova no blog e já estarei postando...
Mas, por hora, gostaria de pedir um mega favor a vocês, caros leitores

Segue aii ó

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