Nem preciso falar nada, né?!
Essas fotos foram retiradas do site da National Geographic Brasil.
As fotos foram tiradas na Grande Barreira de Corais da Austrália, um paraíso que corre perigo.
Veja a matéria completa clicando aqui.
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| Este peixinho está entre os vários milhares de espécies do recife. Cheilinus undulates |
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| Largas faixas de coral, visíveis ao largo da costa leste da Austrália, assinalam o limite entre a plataforma continental e as águas mais profundas. |
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| Peixes-cardeal reluzem contra uma gorgônia em um recife. A cor vívida deste coral mole dá a impressão de que ele é tóxico para as criaturas tentadas a mordiscar sua ramagem. Rhabdamia gracilis (peixes); Subergorgia sp. (coral) |
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| Peixinhos verde-azulados se refugiam em um aglomerado de coral duro no Great Detached Reef. Peixes maiores passam por cima. |
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| Um pepino-do-mar de 0,5 metro lança milhares de ovos na corrente. Este parente da estrela-do-mar - dotado de papilas sensoriais protuberantes - se reproduz em massa. Holothuria fuscopunctata |
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| A cada ano, após uma ou duas noites de lua cheia, corais pétreos, como o Acropora millepora, liberam pacotes de ovos e esperma em uma orgia de reprodução em massa. Os ovos fertilizados, depois de se acomodar, dão origem a outras colônias. |
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| Atraído pelo cheiro, um tubarão-tigre de 3 metros aproxima-se da borda do recife para se banquetear com a carne de um cachalote morto. As migalhas de alimento que ele deixa cair servem de nutrição aos moradores menores do recife. Galeocerdo cuvier |
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| O sorriso arreganhado de um peixe-papagaio-de-seis-linhas revela dentes usados para raspar as algas nas rochas. Embora às vezes prejudicial aos corais, sem a atividade desses peixes a proliferação das algas aos poucos sufocaria o recife. Scarus frenatus |
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